CDU

Carta Aberta - A situação crítica do Hospital

Comissão Coordenadora de S. João da Madeira da CDU
Rua Alão de Morais-526, S. João da Madeira

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira.
Exmo. Senhor Provedor da Santa Casa de Misericórdia de S. João da Madeira.

A situação crítica do Hospital Distrital de S. João da Madeira preocupa todos os sanjoanenses. A CDU, partilhando a mesma preocupação e solidária com os munícipes, dirige-se a Vossas Excelências, desta forma.

A Assembleia Municipal de S. João da Madeira aprovou, por unanimidade, uma moção apresentada pela CDU, defendendo a reposição da urgência e a manutenção do hospital no SNS, sob a administração do Estado, não obstante a orientação contrária do atual governo, bem como do seu predecessor.

Esta aprovação, mesmo sem quaisquer outras considerações, é muito significante. Ela traduz a vontade de um órgão autárquico que representa os munícipes e, sobretudo, que conseguiu este consenso específico em relação ao Hospital.

Ao exposto, associamos, ainda, o facto de o grupo parlamentar do PCP ter apresentado na Assembleia da República um projecto de Resolução que, apesar de não ter sido aprovado, consensualizou toda a oposição em relação ao seguinte:

-   Preservar a gestão pública do hospital;-   Repor, imediatamente, a Urgência Cirúrgica;-   Assegurar os profissionais necessários.

Na iminência de as próximas eleições legislativas não reiterarem a governação a favor da atual coligação partidária e política, estarão reunidas as condições favoráveis à implementação das três prioridades anteriormente elencadas.

Assim, acreditando na seriedade daqueles que, enquanto oposição, têm aderido às reivindicações do concelho, e certos de que, enquanto governo, serão consequentes e condizentes com as suas atuais posições, vimos apelar a Vossas Excelências para que suspendam todas as negociações que se encontrem em curso com o Ministério da Saúde, com vista à integração do hospital de São João da Madeira na Santa Casa de Misericórdia.

Este apelo é feito na convicção de que a nossa pretensão vai ao encontro da moção aprovada na Assembleia Municipal, bem como das legítimas aspirações dos munícipes e das populações vizinhas.

Atentamente.

Alice Vieira — 1.ª eleita da lista da CDU à Assembleia Municipal.

Jorge Cortez — 2.º eleito da lista da CDU à Assembleia Municipal.

(Pela Comissão Coordenadora de S. João da Madeira da CDU).

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Distribuição do Programa Eleitoral Autárquico da CDU - Orreiro e Fundo de Vila

15 de Setembro 2013

Convite Encontro CDU

Concelhos de São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Arouca e V. Cambra.

30 de Maio 15:00h

Auditório da Casa das Associações (Centro Coordenador de Transportes)

Em conferência de imprensa realizada no passado dia 6 de maio, a CDU fez balanço da sua intervenção nos órgãos autárquicos onde tem representação:  assembleias municipal e de freguesia. O texto a seguir explicitado, serviu de base a esse ato.

Conferência de imprensa
CDU Presta Contas

Mandato 2009/2013

É prática da CDU, a prestação de contas sobre o trabalho dos seus eleitos nos órgãos autárquicos. Este procedimento é tido ao longo do mandato mas feito globalmente, em jeito de balanço, no seu final.

Para a CDU este é um dever dos eleitos perante os munícipes, seus eleitores e uma consequência lógica da sua concepção de prática democrática. Assim sendo, este é o momento de balanço do mandato, é o tempo dos sanjoanenses avaliarem procedimentos, comportamentos e desempenhos das forças políticas que ao longo destes quase 4 anos dirigiram os destinos da autarquia local.

A CDU, com representação nas assembleias municipal e de freguesia, desenvolveu com empenho, competência e dedicação, um intenso trabalho em defesa dos interesses dos sanjoanenses e é justo evidenciá-lo, num momento em que os munícipes se preparam para escolher de novo os seus dirigentes locais.

O ato eleitoral que se aproxima é pretexto para os sanjoanenses reflectirem sobre a cidade que têm e a cidade que querem ter, das prioridades que devem ser tidas em conta na gestão dos seus recursos, da forma como cada um dos órgãos deve intervir na sua concretização. É o tempo de preparação para que a tomada de decisão – eleição de novos autarcas - se faça tendo em conta projectos adequados e candidatos interessados e comprometidos apenas na defesa da causa pública. É um tempo para reflectir, relacionar e naturalmente concluir que as políticas locais são fortemente condicionadas pelas centrais.

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