• Candidata Câmara

 

Rita Mendes, à Câmara Municipal

 

A candidatura da CDU à câmara municipal começa  por confirmar a CDU como importante força local:

Somos uma força imprescindível porque baseamos a nossa intervenção na procura de soluções para os problemas da nossa cidade de modo a que possamos humanizá-la, fazendo dela uma cidade para todos.

Não é de agora, sempre a CDU defendeu uma cidade baseada num projeto integrador, capaz de mobilizar os munícipes e faze-los participar, em diálogo democrático e permanente, na resolução dos diferentes problemas de desenvolvimento sustentado desta cidade.

As propostas de CDU para S. João da Madeira têm o objetivo de contribuir para uma melhor cidade, mais humanizada, mais justa, mais solidária, para uma cidade onde é bom viver.

Sendo assim, há compromissos que assumimos com todos os munícipes lembrando que são isso mesmo, compromisso de trabalho sério e não promessas que depois caem por terra.

 

  • Em primeiro lugar, defendemos que a todos os vereadores eleitos, independentemente da sua cor política, devem ser atribuídos pelouros.

 

  • Propomos que uma parte do orçamento da câmara municipal possa ser discutida com a população - ORÇAMENTO PARTICIPATIVO -. (Ou seja, dedicaremos uma parte do orçamento para realização de obras debatidas e propostas pelos munícipes).

 

  • Alargaremos as competências da Junta de Freguesia, fazendo deste órgão autárquico a linha da frente no que diz respeito à Acção Social. Entendemos que a Acção Social deve ser capaz de dar uma resposta dinâmica a todas as pessoas em situação difícil nomeadamente às crianças e jovens, aos idosos, a pessoas em situação de pobreza, aos estudantes carenciados, etc.

Para isso, a Junta de Freguesia deve ser dotada dos meios, pessoas, e infraestruturas adequadas, portanto o orçamento destinado à Junta de Freguesia deve ser significativamente aumentado. E esta não é uma medida de endividamento é sim uma medida de racionalização de custos e aproximação com a população.

 

E neste sentido, importa realçar que defendemos um trabalho colaborativo em que os diferentes órgãos autárquicos se complementem em termos de trabalho e que haja respeito pelas competências de cada um dos três órgãos.

 

 


  • Face ao desemprego que enfrentamos a nível nacional. e muito no nosso concelho, entendemos que o município deve apostar na criação de emprego na cidade. E apostar na criação de emprego pressupõe apostar na criação de novas indústrias, referimo-nos a indústria transformadora. A câmara deve intervir no sentido de facilitar a criação dessas novas empresas, por exemplo, disponibilizando espaços. Temos o exemplo zona de fundição das Oliva que está vazia e subaproveitada.

 

  • Relativamente ao comércio tradicional, entendemos que, apesar deste sector ter sido apunhalado quer pelo poder local, autorizando a instalação de grandes superfícies na cidade, quer pelo poder central, tendo em conta as medidas que têm vindo a deteriorar o poder de compra, tentaremos desenvolver ações em conjunto com os comerciantes para minimizar os efeitos negativos.

 

  • Relativamente à Habitação Social e Habitação Económica, entendemos que a Câmara deve intervir no sentido reabilitar e aumentar o número de habitação social no concelho. Nós entendemos que a habitação social deve servir os munícipes com mais dificuldades inclusive os jovens para que possam autonomizarem-se. Não estamos de acordo com aquilo que a Câmara municipal tem vindo a fazer que é alienar o património do município vendendo as casas de habitação social. Estamos contra a venda das casas de habitação social. Achamos inclusivamente que deve haver mais habitação social em S. João da Madeira e se a solução passar pela Câmara Municipal adquirir casas do mercado existente, desde que seja um negócio aceitável, a Câmara deve fazê-lo. A Câmara deve ainda intervir no sentido de garantir que haja habitação económica na cidade para quem quiser e puder optar por comprar.
  • Relativamente à distribuição de água no município, tentaremos repor este serviço na dependência da câmara municipal. O nosso objectivo é tentar municipalizar a água de forma a minimizar o seu custo. Nós entendemos que o consumidor, salvo situações de carência económica que devem ser acauteladas, deve pagar apenas a água que gasta. O munícipe não deve ter que pagar a água que a câmara gaste em edifícios camarários, na rega de jardins, não deve pagar as comissões nem os lucros das empresas privadas que fazem parte da sociedade, neste caso, da empresa Águas de São João que foi uma PPP criada por este executivo camarário.

 

  • Outra questão essencial tem a ver com a circulação de peões na cidade. Em S.J.M o espaço para os peões tem vindo a deteriorar-se. Verificamos que a maioria dos passeios não tem nem o piso adequado, nem a largura suficiente e muito frequentemente descambam em perigosos declives. Para além disso estão cheios de obstáculos, buracos e altos e baixos. Encontramos nos passeios da cidade verdadeiras armadilhas que afetam não só os idosos, os portadores de deficiência, pessoas de mobilidade reduzida, crianças, mas também pessoas que sem quaisquer constrangimentos. É perigoso circular nos passeios da cidade. Nós faremos desta questão uma questão central porque pretendemos que os peões circulem na maior segurança na cidade e para isso p construiremos novos passeios e apostaremos na adequação e manutenção dos existentes.

 

  • Assumiremos o compromisso de lutar e fazer pressão junto do estado para que faça uma ligação rápida a Santa Maria da Feira para a A1 e A29.

 

  • Defendemos o planeamento urbanístico da cidade com a participação das populações, envolvendo as pessoas na procura de resolução, e dotando a câmara municipal de meios para o planeamento sustentável.

 

  • Relativamente à cultura entendemos que o poder local tem um papel fundamental neste campo. Defendemos que as instituições e associações, formais ou espontâneas, que desenvolvem programação cultural devem ser apoiadas. Defendemos igualmente a dinamização do estímulo à prática cultural.

 

  • No campo ambiental, a CDU pugnará pela melhoria das condições ambientais resolvendo situações pendentes como é o caso da despoluição do Rio Ul e da ribeira da Buciqueira. Não nos conformamos com a poluição dos nossos recursos hídricos. Devem ser despoluídos e monitorizados ao longo do tempo para evitar que fiquem novamente poluídos. Por outro lado defendemos uma política preventiva promovendo o lançamento frequente de acções de sensibilização e educação ambiental.

 

  • Outra questão central tem a ver com o nosso hospital. Nós não nos conformamos com a situação em que este se encontra, muito particularmente com a situação da urgência. Entendemos que, para o bem de todos os munícipes, a situação deve ser revertida e devem ser repostos os serviços que lhe foram retirados e principalmente o serviço de urgência.

 

Estes são, de uma forma sucinta, alguns dos compromissos que assumimos com a população. E como é apanágio desta força política, uma vez que temos provas dadas, empenhar-nos-emos, com honestidade e competência, neste trabalho que é a defesa da nossa cidade para que esta seja uma cidade onde é bom viver, onde os jovens queiram crescer e desenvolver o seu percurso de vida, onde as pessoas sejam felizes e vivam com qualidade.

 

 

E temos provas dadas em todos os órgãos que tivemos eleitos