Nacional

Comício com Francisco Lopes em São João da Madeira

Comício com Francisco Lopes em São João da Madeira

 

Dia 14 de Janeiro, sexta feira, 21,30 horas
Salão de Festas dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira (Rua Alão de Morais).

Comício dia 9 de Janeiro às 15,30 horas no Palácio de Cristal no Porto.

O Comício contará com a presença de Francisco Lopes e Jerónimo de Sousa.
Haverá transportes organizados - em S. João da Madeira passará um autocarro junto à câmara municipal às 13,45 h.

Devem inscrever-se préviamente. Podem fazê-lo pelo telemóvel n.º919080283.

A propósito da revisão constitucional proposta pelo PSD

A Curta distância do neoliberalismo ao neofascismo

Estamos, não tenhamos dúvidas, numa fase difícil da nossa vida colectiva, embora, naturalmente, resolúvel nos termos propostos pelo PCP. 

Há sinais visíveis, a que importa dar combate, quanto à tentativa de imposição de uma profunda e duradoura regressão social. 

Não obstante, em termos absolutos, não haver ainda no plano institucional qualquer similitude com os anos 20 e 30 do século passado em que a Europa, quase de lés-a-lés, foi varrida por regimes e ideias fascistas, a verdade é que no plano da vida social ligada ao trabalho e às prestações sociais há uma postura perfeitamente visível de impor aos trabalhadores e à população em geral o pagamento de uma factura com vários pontos de contacto com as medidas impostas, em função dos interesses dominantes das classes dominantes, por Mussolini, Salazar e outros similares.

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Contra a privatização da CP

A privatização da exploração do transporte de passageiros, da CP Carga e da EMEF implicaria: degradação do serviço e aumento dos preços dos bilhetes; mais custos para a CP uma vez que os privados ficariam a explorar as linhas lucrativas e o Estado as deficitárias; encerramento de linhas; dependência da CP face aos privados no que respeita à manutenção e reparação da sua frota (EMEF); liquidação e transferência para o estrangeiro de produção nacional - manutenção ferroviária, construção e modernização de material circulante – como se verificou antes com a privatização da Sorefame; abandono do Estado do transporte ferroviário de mercadorias e a sua assimilação pelas multinacionais europeias; despedimentos, precariedade, redução dos salários para os trabalhadores destas empresas.

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