- Detalhes
- Criado em terça-feira, 31 maio 2011 23:37
Nestas eleições em quem vou votar?




25 de Março - Auditório José Afonso 21:30h
Sessão de esclarecimento/debate sobre os recibos verdes e os contratos temporários.
Presença da deputada Rita Rato.
A Comissão Europeia reconhece que 53% dos jovens portugueses têm contractos precários, enquanto 23 por cento dos desempregados são jovens, o que corresponde a uma das taxas mais elevadas da Europa. Mesmo assim, o Governo PS prepara novas medidas para acentuar a precarização e a perda de direitos, acusa o PCP.

Dia 14 de Janeiro, sexta feira, 21,30 horas
Salão de Festas dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira (Rua Alão de Morais).
O Comício contará com a presença de Francisco Lopes e Jerónimo de Sousa.
Haverá transportes organizados - em S. João da Madeira passará um autocarro junto à câmara municipal às 13,45 h.
Devem inscrever-se préviamente. Podem fazê-lo pelo telemóvel n.º919080283.
Estamos, não tenhamos dúvidas, numa fase difícil da nossa vida colectiva, embora, naturalmente, resolúvel nos termos propostos pelo PCP.
Há sinais visíveis, a que importa dar combate, quanto à tentativa de imposição de uma profunda e duradoura regressão social.
Não obstante, em termos absolutos, não haver ainda no plano institucional qualquer similitude com os anos 20 e 30 do século passado em que a Europa, quase de lés-a-lés, foi varrida por regimes e ideias fascistas, a verdade é que no plano da vida social ligada ao trabalho e às prestações sociais há uma postura perfeitamente visível de impor aos trabalhadores e à população em geral o pagamento de uma factura com vários pontos de contacto com as medidas impostas, em função dos interesses dominantes das classes dominantes, por Mussolini, Salazar e outros similares.
A privatização da exploração do transporte de passageiros, da CP Carga e da EMEF implicaria: degradação do serviço e aumento dos preços dos bilhetes; mais custos para a CP uma vez que os privados ficariam a explorar as linhas lucrativas e o Estado as deficitárias; encerramento de linhas; dependência da CP face aos privados no que respeita à manutenção e reparação da sua frota (EMEF); liquidação e transferência para o estrangeiro de produção nacional - manutenção ferroviária, construção e modernização de material circulante – como se verificou antes com a privatização da Sorefame; abandono do Estado do transporte ferroviário de mercadorias e a sua assimilação pelas multinacionais europeias; despedimentos, precariedade, redução dos salários para os trabalhadores destas empresas.
Ler mais em www.pcp.pt.